As ações da Petrobras (PETR4) caíram 5,57% e fecharam a R$ 6,44 nesta segunda-feira,
28 de setembro de 2015. Conforme comentado no artigo “Caos no mercado financeiro nesta segunda-feira! Veremos a Petrobras
recuar ainda mais e ficar abaixo de R$ 8,00?” (deste blog), o gráfico
mostrava o rompimento de um triângulo descendente, indicando continuação
de tendência de queda. Projetando o mesmo percentual de queda para o antigo
suporte (que passou a ser resistência) de R$ 12,85, verificou-se que a cotação
poderia chegar a R$ 4,01, sim, apenas quatro reais, o que é extremamente
pertinente, mas que deixaríamos este valor apenas como referência, visto que
ainda existe um longo caminho para atingir este fundo, se é que realmente
chegará a este patamar em um futuro próximo. Utilizando Fibonacci, os objetivos seriam R$
7,94, R$ 6,42 e R$ 4,91.
Pois bem, ontem a PETR4 fechou a R$ 6,44, bem próximo do
nível de suporte considerado de R$ 6,42. Apesar do Petróleo estar em alta de quase
2% nesta terça-feira, 29 de setembro de 2015, a tendência é que nos próximos pregões o nível de suporte seja rompido e, neste caso, os novos objetivos (suportes) serão:
R$ 6,37 (mínima de setembro de 2003), R$ 6,24 (mínima de agosto de 2003) e R$
6,07 (máxima de junho de 2003). Ou seja, voltamos 12
anos no tempo! Com o agravante, a inflação dos últimos 12 anos foi
98,75%, o que significa dizer que se as ações da Petrobras (PETR4) apenas
tivessem sido corrigidas pela inflação do período (medida pelo IPCA) a cotação
deveria ser um pouco superior a R$ 13,00. Definitivamente, o governo do PT
destruiu a Petrobras!
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