Que o crédito no Brasil é muito caro todos já sabem, mas em que montante
e em quais modalidades de crédito muitos nem prestam tanta atenção. Desta
forma, faz-se necessário conhecer quais são as modalidades de crédito que apresentam condições
um pouco mais acessíveis e quais modalidades de crédito devem ser evitadas o
máximo possível (clique na tabela/gráfico para ampliar).
Como já esperado, o cheque
especial é a modalidade de crédito mais cara, também para o segmento empresarial, chegando a 13,73% ao mês, ou 368,23% ao
ano, no Banco do Brasil, instituição mais cara para esta modalidade. Em
contrapartida, o Adiantamento sobre Contratos De Câmbio (ACC) – Pós-Fixado Referenciado em Moeda Estrangeira foi a
modalidade menos cara com taxa mínima mensal de 0,07%, ou 0,80% ao ano, no Banco
Fibra S.A., no entanto, esta modalidade de crédito não é disponível a todos e
sim apenas a exportadores. As modalidades mais acessíveis são o desconto de duplicatas, com destaque para o Banco JP Morgan cuja taxa mensal foi 1,11%, ou 14,10% ao ano, além do Banco IBM,
Banco Safra, etc.; a conta garantida
pós-fixada com taxa mensal mínima de 1,16%, ou 14,81% ao ano, no Banco Crédit
Agricole Brasil S.A., com taxas também acessíveis em outras instituições como
Banco Santander e Banco Safra, etc.; e capital
de giro, principalmente com prazo superior a 365 dias, destacando-se o Banco
Modal, o Banco Santander, o Rabobank, Sumitomo Mitsui, BBM, etc.
Taxas de juros das três melhores
e três piores instituições financeiras por modalidade (taxas mensais):
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